quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Fanatismo – Viva o mundo livre 1ª Parte - 21JAN 2015 21.JAN.2015 1ª Parte



Antes de mais nada vamos conceituar o que seja fanatismo segundo  pesquisa  na Wikipédia, a enciclopéria livre:  “Fanatismo (do francês "fanatisme") é o estado psicológico de fervor excessivo, irracional e persistente por qualquer coisa ou tema, historicamente associado a motivações de natureza religiosa ou política. É extremamente frequente em paranóides, cuja apaixonada adesão a uma causa pode avizinhar-se do delírio. Tem a ver com  incomplacência, intolerância, austeridade, intransigência, rigor, severidade,  impaciência, perseguição, repugnância,  rispidez,  violência, preceito, rigidez, teimosia, birra,  contumácia”.
         Fui criado com princípios morais comuns. Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. A gente procurava ver o lado bom das coisas e das pessoas. Como tudo vem mudando! Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho! A Liberdade de Imprensa já estava presente, mas com prudência, sem procurar magoar ninguém, principalmente fanáticos. Seriam esses slogans de liberdade de expressão democráticos? A expressão “Je suis Charlie” não quer dizer que estamos de acordo com o que eles publicam, essa frase defende e quer mostrar a liberdade de expressão. O Papa Francisco disse que a liberdade de expressão não dá direito de insultar a fé do próximo. Nunca vi os tais cartoons sobre Maomé com bons olhos. Nenhuma religião pode tolerar coisas assim. É um desrespeito. No mínimo seria mexer com sentimento religioso e não seria prudente cutucar a onça com vara curta.
Escrever, opinar, entrar no debate, tudo isso implica expor-se, é claro, às críticas. Dá trabalho. Meu blog (afabiobrasil.blogspot.com), por exemplo, tem depoimentos de pessoas de diversos lugares do mundo, interagimos. As pessoas podem cotejar o que digo hoje com o que disse antes. Entendo que uma eventual mudança de posição, quando há honestidade intelectual, tem de ser explicada. “Olhem, pensava isso antes, mas, depois, analisando tais elementos, mudei e constatei que estava errado…” Tenho notado, no entanto, que essa não é a regra. Ao acompanhar alguns comentários na TV e ler algumas colunas, fico com a impressão de que ou o comentarista vive num presente eterno — ou imagina que os leitores e telespectadores estão nessa condição.
Fico permanentemente angustiado com as notícias brasileiras: apagões por falta de competência administrativa, aumento da gasolina, não correção do imposto de renda por décadas, não correção da restituição do imposto de renda. O absurdo é que nós, brasileiros, que já somos explorados pagando um dos combustíveis mais caros do planeta, ainda temos que pagar o prejuízo. Os aumentos já começaram, a diretoria não foi destituída e as empresas corruptoras continuam operando impunemente. E, mais grave, calamos acovardados. Até quando? Deve haver escondida nos subterrâneos do Congresso e do belo prédio da Petrobras da Av. Chile do Rio, uma escola de malandragens, golpes, perfídias e corrupção. Não é possível que tantos congressistas e diretores da Petrobras já nasçam com tanto conhecimento acumulado. O MENSALÃO será considerado uma fichinha, apenas um troco, comparado ao ROMBO dentro da Petrobras!
Aí fico pensando: não! Não tenho compromisso com o erro, nem com o meu próprio. Assim, é claro que posso mudar de ideia se percebo que estou errado. Fanatismo não! E deixo claro quando estou certo. Desmatamento da Floresta Amazônica, a desordem e os desmandos políticos têm sido constantes no governo atual da presidência da República dos Estados Unidos do Brasil, o hediondo estupro, o sequestro, as safadezas se sucedem. O Brasil que não  é só  feito de florestas e cachoeiras. O Brasil é uma região dentro de nossas cabeças. Eu sou o Brasil, você é o Brasil, somos o Brasil. Levaram séculos para aperfeiçoar nosso atraso e você me vem com essa. Subdesenvolvimento não se improvisa. É uma obra de séculos. Fico numa confusão danada: uma história que não vem de hoje, vem de uns 1000 anos atrás, desde a fundação da religião muçulmana.

Não votei nas últimas eleições e se tivese que votar hoje só o faria se fosse um IMPEACHMENT para  a nossa Presidente Dilma,  como fizemos em 1989 com o então Presidente Fernando Collor.


                                      Continua 

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