sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Réveillon familiar


Publicado no jornal O IMPARCIAL, 11 de janeiro de 2015.
                                                               A.Fábio




             Essa celebração mundial, de profundas raízes na tradição de todos os povos, desde os primórdios da civilização, confraterniza as pessoas, as famílias, os povos e é parte integrante do patrimônio cultural da humanidade. No meu terraço, este ano (2014/2015) não foi diferente. Ela me serviu de exemplo de amizade e companheirismo. A família unida, o músico, o cantor, a dentista, o médico, o bancário, o farmacêutico, a professora, você, eu... Todos, o povo. Foi o momento no qual encontramos com os amigos antigos e nos confraternizamos com os novos. Respiramos e desejamos ardentemente novas conquistas e esperanças, relembramos dos quitutes da roça e nos deliciamos com os nossos que a Jucélia, a Raquel e sua mãe Geni do Thales, o meu filho Eduardo. Fernandina e eu nos aventuramos nesse mister e nos demos bem.Tudo me fez lembrar das confraternizações do banco, dos tempos das conquistas amorosas, resgatando um pouco do passado, fazendo um “tour” cultural, respirando novos conhecimentos e amizades. Na Praça da Alegria o Réveillon também esteve muito bom e bonito. Aqui em casa, para aqueles que queriam fugir da agitação e/ou poluição sonora, foi o máximo. Os fogos, nós não os vimos como nos outros anos porque foram soltados de um lugar indevido, onde não estava a concentração do povão.
Brincamos, dançamos, cantamos, falamos de tudo que dignifica o ser humano. De paixões que aconteceram do nada e de repente estavam a nos abraçar. Paixões pelas cidades, pelas atitudes... Pelas coisas todas.
O bom dessas festas de fim de ano ou começo de ano é que elas trazem com elas um espírito de aventura, de bem-estar, de prosperidade, de confiança, de amizade, de conquistas... Um faz de conta que é como a gente queria que fosse. Uma esperança nova.
Já estamos em 2015. Em vez de olhar para o passado, requentando notícia velha, devemos mirar o futuro. Tudo indica que teremos um 2015 melhor que 2014, inclusive em Rio Pomba. Será que estou sonhando o sonho errado? Será que para se ganhar e/ou solucionar problemas tenhamos que fazer treino de classificação, pit-stop, grid de largada, pole position, musiquinha da vitória, banho de champanhe, ou o que quer que seja? Claro que não. Nós somos rio-pombenses de coração e esperançosos de profissão. Tivemos, junto de todos, muitos amigos no nosso TERRAÇO, a felicidade de nos abraçarmos ao som do repertório sensacional do JUVENIL e ao som de sua melodiosa voz e a de meu primogênito Cláuton, saudando 2015 com Champagne e muito cerveja e algumas doses da marvada branquinha, até às 5 da matina. Como cantam bem esses meninos desde nossos tempos do LEVANTA POEIRA. Como havia prometido eu também andei cantando algumas músicas e não fiz feio. O Eduardo fez um dueto muito bem executado com o Cláuton. O Thales Santiago interpretou: “Índia teus cabelos nos ombros caídos – negros como a noite que não tem luar!” mirando-se na sua cara metade Geni, com carinho”. Que bonito! Veja a foto.
           A noite foi agradabilíssima e fraternal com momentos contagiantes de alegria e dança. Foi um espetáculo maravilhoso. A cidade toda estava num congraçamento só - na Pça. Dr. Última de Carvalho e aqui no meu TERRAÇO e em diversos outros lugares. Acho que o nosso Prefeito continua com uma grande amizade com São Pedro. Neste réveillon também não choveu na horta de ninguém.
                                O mundo é meu em 2015. Adote a Paz.
"Não julgueis para não serdes julgados. Pois com o julgamento com que julgais sereis julgados, e com a medida com que medis sereis medidos." 
(Jesus Cristo)




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