Por
que estou escrevendo sobre isso? Porque é de interesse público, é conhecimento
e estou vivendo isso. São saliências da pele com aparência de chifres. No meu
caso é na cabeça, mas pode aparecer também nos lábios, nas mãos e em outros
lugares do corpo. Embora frequentemente benignos, eles podem ser malignos ou pré-malignos.
Sei de tantas pessoas que são, literalmente, “cornus”. Penso que o nome vem
desses fatos. Ainda bem que temos médicos competentes em Rio Pomba. Dra Lívia
da CLINERP é um exemplo disso. Aí fico
pensando: cuidado com quem te aconselha a tomar cuidado. A gente aprende com os
próprios erros e com o tempo. Meu amor próprio é incondicional, procuro não me
trair. Estou extirpando esse meu pequeno chifre que ainda nem é chifre. Não quero
esperar pra ver. Também fico pensando que adianta a aparência, se não houver caráter?
De que adianta um sorriso, se for falso.
Por mais
assustador que possa parecer, esses chifres são lesões pouco comuns formadas
com um material queratinoso, ou seja, o mesmo material presente na nossa unha e
cabelos e é semelhante ao chifre dos animais.
No caso
dos chifres humanos, não existe formação óssea, todo o chifre é uma massa de queratina endurecida sem ligação com o crânio. Por
não estar ligado ao crânio pode ser tratado com hidrogênio líquido e se
necessário um recurso cirúrgico para sua retirada.
São
geralmente, resultado de exposição prolongada ao sol, e por causa disso surgem
nas partes que mais recebem diretamente a luz do sol como: couro cabeludo,
mãos, orelhas, testa, pálpebras, lábios e etc.
Mas pensando bem,
não consigo imaginar alguém que não procure um médico depois de
perceber que tem um chifre surgindo na cabeça. Mas acredite a maioria das
pessoas que desenvolvem o chifre, recuam do processo cirúrgico após descobrirem
que não se trata de um artefato maligno e sim algo feito com o mesmo material
de unha e cabelos. Tem louco pra tudo.
No meu caso, minha esposa não tem nada
a ver com isso. Trata-se de um corno cutâneo.
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