sábado, 11 de setembro de 2010

- Super-Zeiro na segunda do carnaval 2007.

SUPER-ZEIRO NA SEGUNDA DO            CARNAVAL 2007
                                                                                                (Crônica não-publicada)
           
Assessor do Super-Zeiro
RAPOSO I

Martha Baiana, sedutora que canta e encanta com seu sorriso e alegria farta
ABRAÇADA AO NOSO HERÓI



            Sua primeira aparição se deu na segunda-feira do carnaval 2007, mais precisamente no dia 19 de fevereiro. Logo após uma churrascada na casa do Assessor Antônio Fábio (um dos poucos a conhecer sua identidade, até então), já conhecido como RAPOSO I.

            Desde que o Super-Zeiro foi flagrado por fotos de paparases voando sobre o Mineirão, o Maracanã, tudo neste ano de 2007 - o ano também voou, e nós nem vimos o tempo passar. O carnaval chegou que nem um raio de tão rápido. Talvez, por isso, nosso herói tenha resolvido fazer uma festinha com seus amigos: Wagner, educado e se achando protetor de sua exuberante esposa Adriana e filhas Mariana e Maria Clara, todas no nosso mundo particular de simpatia; o Paulo, o polido e cortês e sua cativante esposa Jô e sua filha Paulinha e uma amiga, ambas descompromissadas; Pedro Antônio & Silvana de fascínio irresistível e sua pequerrucha Maria Eduarda (ai Jesus!, dá vontade de seqüestrar esta lindinha); Frederico & Bethânia, dentistas com pedigree, os chiques em estado de graça com seus seguranças Henrique e Rodrigo; Leon & Letícia, talentosos jovens médicos, ela, de fascínio irresistível, de glamour cativante, com seu filhinho mais novinho de todos os presentes, a nos encantar: o Fellipe; os americanos Rudy e sua esposa brasileira Rejane que se revelaram fashion ao reconhecer nossas Giselas da churrascada; Zé Roberto, compositor-cantor, aquele de garbo e destaque maior (sem ironia), de coração magnânimo, grande e competente organizador de excursões, aquele que come alface pensando que é torresmo; Martha Baiana, sedutora que canta e encanta com seu sorriso e alegria farta; nosso churrasqueiro José Silvério, competente funcionário dos Correios e preparador de carnes; Cláuton (Super-Zeiro), compositor, cantor, de coração desocupado ou em recesso? A simpatia o fez artista e pérola musical; Antônio Fábio (Raposo I), bom gourmet e simpático anfitrião, sempre sorrindo e às vezes dormindo encostado à parede com um copo na mão. No meio da festa o Super-Zeiro apareceu pra eles que o convenceram a dar uma saidinha até à Av. Dr. José Neves onde estava desfilando o Bloco do Pinico. Minha gente: vamos desfrutar novamente desses momentos! Para fechar com chave de ouro nossa fala dos personagens desta crônica, quero aqui prestar também minha homenagem àquela que mesmo ausente estará sempre presente, mesmo a cuidar do Brandon, nosso netinho de Miami, filho do Márlon e Anna. Ela, de maior glamour, de nata elegância, de beleza estonteante, de personalidade envolvente, mãe e avó muito querida e admirada, minha musa inspiradora e amada amante, FERNANDINA.
            Tudo isso, foi para todos, um recarregar de bateria para começar a viver uma vida profissional, espiritual, física, social e mental – que fosse produtiva, gratificante e estimulante e, a partir daquele momento, mais cheia de motivação, de qualidade de vida que poderiamos ter hoje e no futuro. Naquela hora percebi como se descobrem talentos escondidos. Olhe o Super-Zeiro ai gente!!! Foi um momento para uma boa reflexão, que mesmo longe de seus entes mais queridos, mantivemos a alegria sem abusos das bebidas alcoólicas. Enquanto na concentração aqui no terraço da minha casa, no conversê com os amigos, o Super-Zeiro falou de seus objetivos e considerações sobre problemas que afligem a todos nós brasileiros e suas soluções: queremos um Brasil melhor, um país mais justo, com menos desigualdades; melhores condições de vida para todas as camadas da população; crecimento sustentável; respeito aos direitos das crianças, dos trabalhadores e dos idosos; educação de melhor qualidade; menos violência; mais saúde e PAZ. “Estou correndo atrás para a solução desses problemas”, afirmou nosso herói.
            O reconheimento e o valor de cada criatura que vive na terra, cruza os ares ou se move nas águas. Que a Amazônia, berço acolhedor de tanta vida, seja também o chão da partilha fraterna, patria solidária de povos e cultura, casa de muitos irmãos, independente de credo, porque um homem que ama, continuou afirmando o Super-Zeiro: um homem que ama a seus semelhantes é um cristão, sem necessariamente acreditar em qualquer Deus. O papo era profundo, houve até a afirmação do nosso herói de que hoje, usar preservativo ou células-tronco, por amor à vida, seria ético. Proibi-lo, seria um ato de irresponsabilidade. Continuou dizendo que estávamos no carnaval dizendo que este assunto já fora objeto de Enredo da Escola de Samba Levanta Poeira, por ele apresentado, juntamente com doação de órgãos e clonagem.
            Martha Baiana chegou bem atrasada nesta reunião, porém, não muito depois da Letícia e Betânia. O Zé Roberto abusou de batidas com afeto, porém, com açúcar, desaconselhável, já que a diabetes não lhe permitia. Ele ganhou o samba do Levanta Poeira do Enredo proposto pelo Cláuton: Cor Verde. Seus versos cantados na ocasião, tiveram momentos candentes como estes: “Vou mergulhar na poesia/ Do verde que eu sempre quis/ Quero ser fonte que irradia/ Felicidade para o meu país... – Ela é a flor/ Esmeralda reluzante / Coração de nossas matas / E o pulmão do continente.” Rigorosamente de acordo com as propostas e os objetivos do Super-Zeiro.
            Saímos todos para a rua lá pelas 4 da tarde, para a José Neves, a fim de nos encontrarmos com o Bloco do Pinico. Foi o maior sucesso! Aplausos e a admiração de todos em respeito ao nosso herói que não se fez de rogado. Agradeceu ao público, afinal, foi sua primeira aparição.
            Como um bom assessor, vou terminar com umas fotos do defile da Avenida e um verso de Drummond, do Poema “O Tempo”: “Para você, / Desejo todas as cores desta vida / Todas as alegrias que puder sorrir / Todas as músicas que puder emocionar”.


Nesta foto vemos o Rudy (Cubano) e sua esposa brasileira Rejane e outros amigos.
Os trigêmeos sobrinhos da Fernandina foram os mais novos
a testemunhar a 1ª aparição do nosso Herói em público.

Bloco do Pinico com quase 3.000 participantes





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