quarta-feira, 2 de julho de 2014

RAPIDINHAS SOBRE A COPA - 30.06.2014

• Só temos uma certeza: a estrela do Felipão é mais larga que os 12 cm do travessão.
• Não tínhamos Plano B e mais repertório de jogadas.
- Necessitamos de mudar e ousar - Não devemos ser previsíveis.
• Ligação direta sempre é falta de futebol, falta de planejamento e competência.
• A verdade é que hoje ninguém mete medo mais em ninguém.
• Estou torcendo para que a Holanda chegue a segunda final consecutiva.
• Não precisamos ter medo da Colômbia, mas precisamos ter mais desejo, luta e ambição.
• A Copa é ótima e me enche de orgulho.
• Ele não tinha feito “sneider” daquilo antes e me dá um chute daqueles...
• O futebol do Quadrado é Redondo.
• Robben: me toca, me toca, me toca que eu pulo antes de qualquer pisão.
• Robben se desculpou de um fingimento dele antes daquele momento
• Se ele tivesse pisado como poderia dar um pulo daqueles?
• O Robben desequilibrou de novo. Anteriormente ele já havia recebido um penal não marcado.
• Sempre percebi que Robben finge lesões para expulsar adversários, dá pulo com malabarismo e mergulhos em terra firme para cavar faltas (já vi esse filme).
• Os pênaltis bem ou mal marcados nesta Copa estão decidindo os jogos.
- Decisão por pênaltis é um absurdo, desumano, covarde, um sofrimento inconteste para todos os envolvidos, um ato de desrespeito para com os atletas. Devemos mudar isso.
- Nosso goleiro Júlio César ficou marcado pela derrota para a Holanda, nas quartas de final da última Copa e agora de redimiu. Se a gente tem medo de cometer erros já é um erro. Avante Brasil e salve a Seleção.
- COMISSÃO DE ARBITRAGEM na margem do campo para resolver sobre pênaltis, impedimento (se foi, se não foi - etc).,
- As substituições deveriam ser iguais às do FUTSAL, ENTRA UM SAI OUTRO  sem que o juiz tome conhecimento.
- Parar com essa "frescuragem" de levantar placa e o outro sir devagarinho etc. etc.
- O TEMPO DE JOGO deveria ser marcado pela Comissão de arbitragem a exemplo do basquete.

• A substituição do México tirando Giovani dos Santos equivaleu a se abdicar do ataque muito cedo e chamar a Holanda pra cima. Deu no que deu.
• As substituições mal feitas e os erros de arbitragem e os Leis do jogo obsoletas estão decidindo os jogos.
• Aos trancos e barrancos podemos vencer.
• Até sexta-feira depois do jogo do Brasil com o lançamento do meu livro “ANTOLOGIA EM PROSA & VERSO na Biblioteca municipal Peta Péricles de Queiroz

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