quarta-feira, 25 de agosto de 2010

- Placas de Ruas

             PLACAS DE RUAS

                 Crônica publicada na minha coluna SUBSÍDIO (O Imparcial de 01.12.2002

            A QUEM INTERESSAR POSSA fica aí nossa sugestão para placas de esquinas de ruas. Acho que quase no mundo inteiro as placas são como essa do desenho nº 1. Você já reparou? Em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Ubá, Cataguases, Juiz de Fora, Fortaleza, Curitiba e todas as capitais do país, Buenos Aires, Montevidéu, e até mesmo nos Estados Unidos, França, e Itália, etc. Como sei? Reparo no cinema e na TV. Abro parênteses. Pensei em propor isso ao Dr. Maurício Campos quando ele foi prefeito de BH, mas não o fiz por falta de oportunidade. Dr. Maurício é, como nós, do partido “RP” (Rio Pomba). Por ocasião do acidente automobilístico do qual foi acometido, juntamente com sua esposa Dona Selma, seguimos de perto, torcemos, rezamos e estamos muitíssimos satisfeitos com suas recuperações. Dr. Maurício, aquele abraço. Fecho parênteses. Não sei como ninguém não pensou nisso até hoje!! Apenas como um pequeno exemplo citamos: Quando você vai ao Rio, percorre a Av. Princesa Izabel, pega a Atlântida e quer entrar na Figueiredo Magalhães, você anda mais devagar (quando a trânsito permite) vai olhando as placas que só consegue ler quando já passou por ela. Aí você observa: acabei de passar pela Rodolfo Dantas, a República do Peru, a Hilário Gouvêa. Será que está longe de eu entrar? Mesmo quando consegue parar em frente à placa não consegue ler o nome da rua perpendicular à que você está. É uma PLACA BURRA. Aí você lê olhando para traz: Constante Ramos. Puxa! Tenho que voltar. Errei a rua. Assim é em BH, em Juiz de Fora... Em todas as cidades. Em todos os cruzamentos. Repare, se ainda já não o fez. Ficaríamos contentes se Rio Pomba servisse de exemplo para as outras cidades do planeta. Por que não?


            Você pode estar se perguntando, muitos tomados de admiração, outros até de indiferença, ou até mesmo de indignação, mas o que esse cara quer mesmo? Quer ser prefeito? Quer aparecer? Sugerir coisas para a casa dos outros? Pensa que é fácil fazer as coisas sem dinheiro?Ao que o cara pálida aqui responde: nós, nós mesmos, os que comemos três vezes por dia em REAIS condições (dólar não) temos consciência, planejamento. Sabemos o que estamos querendo para nossa casa. Rio Pomba é nossa casa. O dinheiro e a verba são secundários relativamente à idéia e a vontade política. Sem esses dois últimos, nada feito. Lembro também que nunca falei mal, nunca fiz matéria ofensiva à honra de quem quer que seja. Educação aprendi no berço. Fico triste quando a pessoa não compreende e não entende o que está escrito. A beleza está nos olhos de quem a vê. Nossas sugestões são um direito democrático e mais de 90% delas não se gasta dinheiro. São viáveis. Respondo-lhe ainda que as pessoas acham o mesmo que eu, porém (como já disse) não têm coragem de falar e muito menos de escrever. Percebi isso quando recebi mais de 50 (cinqüenta) visitas e telefonemas de apoio ao Subsídio e suas idéias.

            Agradeço sensibilizado às sugestões para candidatar-me a prefeito. Porém Á GUISA DE ESCLARECIMENTO digo-lhes que o saudoso Toninho Mota queria porque queria que eu fosse candidato à sua sucessão. Todos anos muitos amigos me procuram para me sensibilizar nesse sentido. Diversos partidos. A QUEM INTERESAR POSSA REPITO: não tenho esse desejo. Não tenho pretensões políticas e penso que nunca as terei. Não gosto e até já pensei que o Ciro poderia ser o genérico do Serra. Repito: escrevo sobre esses assuntos porque gosto, sou metido, procuro entender ou entendo mesmo do assunto e a maioria dos leitores) (não leia eleitores, pelo amor de Deus) me estimula com suas opiniões, elogios e até discordância. Por que não? Muitos dizem que aprendem com o meu Subsídio. Fico orgulhoso. “Vaidade, nada mais que vaidade”.A aqueles que pensam que isso ou aquilo é humilhar, respondo: Sabe o que humilhar? È o massacre que vem sofrendo o povo palestino, através de Israel de Ariel Sharon. Até parece Adolf Hitler, hitlerismo – chamaríamos. Benza-te Deus. Não é humilhar, ferir, diminuir ou qualquer tipo de agressão ao trabalho de quem quer que seja – sugerir a melhoria da qualidade de vida do nosso povo. A isso chamamos Ato de Cidadania, e é dever de todos nós faze-lo. Aprendi com um pensamento de Galileu: “não se pode ensinar alguma coisa a alguém; pode-se apenas auxiliar a descobrir por si mesmo”.


NOTA DE 16.06.2010: Fui convocado pelo prefeito Dr. Fernando, agora em janeiro de 2010 e ele me afirmou que vai fazer as sinalização da cidade conforme minha proposta. Aguardemos!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário